Quero a libertinagem dos loucos, dos sem juizo, dos livres de espirito./Pra que ser quadrado em um mundo redondo?/Preconceito tá por fora,acabou/Que vire algazarra todos os desvairados deste mundo/Que percam o juizo e sejam altamente libertos de rótulos e trejeitos./Que a palavra dita não volte a ser engolida/Que digam o que pensam sim/Sem medo e nem rodeios/Sejam vocês mesmos sempre/sem medo de ser feliz.
Confesso que amo demais/amo quem eu nem deveria amar/Amo a natureza,o céu,o mar/Amo a beleza da vida/Amo as pessoas, os animais/E por amar demais eu me perco/Tentando me encontrar sigo em um labirinto sem fim/Até chegar em um insensato coração/Bem lá no fim./Mas o fim não é o fim/É o inicio de uma nova etapa/E volto novamente a amar/Amar, Ah o mar/Que de salgado faz-se de doce/Para receber os caprichos do coração.
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