quarta-feira, 13 de agosto de 2014




A solidão da madrugada,a luz da lua é inebriante.
Me vem coisas na mente que jamais viria antes.
Me sinto só é um fato,
mas a companhia das estrelas é algo fascinante.

Me debruço na janela para ver a paisagem,
e só o que vejo são prédios,
mais minha imaginação vai além,
e por trás daquelas paredes de concreto vejo um lindo lago,
arvores ao seu redor e o cheiro da natureza no ar;

Não quero acordar.Será um sonho?
É tão real que nem quero acordar,
ela está do meu lado,
juntas damos as mãos e caminhamos rumo ao desconhecido.

Acordei....

sexta-feira, 8 de agosto de 2014



Hoje está sendo um dia difícil,perdi uma entrevista de emprego que tanto queria por não conseguir acordar cedo,eu não devia ter tomado os remédios pra dormir,enfim,perdi e fora isso eu e minha esposa estamos com problema pra paga o aluguel deste mês.Pra me sentir um pouquinho melhor ela me deu dinheiro pra comprar 3 jogos novos para o meu Play2,daqui a pouco vou jogar,ah e ainda sobrou dinheiro pra eu tomar um latão de antártica e comprar cigarros.
Agora ela foi pra faculdade e cá estou eu sozinha de novo.Coloquei Raul Seixas pra ouvir "Metamorfose Ambulante", eu me sinto assim, vivo numa metamorfose, mudo de opinião, de humor,hoje eu gosto,amanhã eu já não gosto,é muito difícil conviver comigo mesma,me considero realmente com minha personalidade borderline,uma hora eu quero viver, em outra quero morrer,uma hora eu amo em outra eu odeio.Me considero uma louca com um pouco de bom senso,mais eu penso,ser normal é chato,viver preocupada com o que vão achar e pensar de você, viver com essa paranóia.Olha eu tenho 33 anos,(Isso mesmo,33 anos),mas eu não me considero com essa idade,a todo instante me sinto uma adolescente em transformação.Ah,eu bebo pra cacete,fumo pra caralho,não tenho filhos apesar de ainda querer um.Sei lá, deve ser super louco você ter alguêm pra criar,pra cuidar,pra ensinar,é um de meus desejos.Outro sonho que eu tenho é o de ser escritora e filósofa,tenho um livro em mente na cabeça e até escrevo trechos solto dele aqui no blogger,mas sempre que vou começar a escrever eu paro porque eu sinto que queria ir para um lugar mais calmo e inspirado para eu escrever,em uma praia,numa casa na montanha,num chalé, sei lá,por ai.Me sinto como uma Fênix,renasço das cinzas todos os dias,me desfaleço e me recomponho,hoje queria sentar numa mesa de bar com amigos e discutir Vinicius de Moraes.....bem, é isso.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014






Me sinto só nesta madrugada,com vontade de sair por ai sem rumo.Pegar uma auto estrada e caminhar até cansar.E por falar em cansar,como as pessoas cansam a gente.Sinto neste exato momento um aperto no peito e uma saudade imensa de uma pessoa que só me cansa,mais não quero nem posso reclamar porque eu escolhi amar,e não é pouco amor não....
É um amor louco, desenfreado sem meio termo,é um louco amor não correspondido.Amar alguem é uma luta diária onde não tem vencedores nem perdedores,só tem o sentimento que quando está dentro da gente parece que estraçalha o nosso coração fazendo nossa vida dar um giro de 360°.
Cá estou eu,pensativa,solitária e com o tempo contra mim,pois,quanto mais ele passa,mais minhas esperanças se acabam.Mais fazer o que?Eu tenho que ser forte e SOBRE-viver.
 Cerejeira em flor_Prefeição da natureza!


Desde o dia 21/07/14 eu comecei minha dieta,hoje são 06/08/14 e ainda continuo firme e forte.Tem dias que tenho compulsão e recorro à bulimia,problema esse que tenho há tempos,mais acontece muito pouco o fato de eu colocar a comida toda pra fora,eu estou comendo muito pouco e dormindo demais por causa dos ansiolíticos e do anti depressivo que me dá muito sono.O fato é, eu quero emagrecer e estou conseguindo, minhas roupas já estão ficando largas em mim e isto me deixa muito feliz.Vou contar pra vocês, eu tenho 1,56 de altura e estava pesando 98kg(Bem gorda mesmo),agora não sei quanto estou pesando,e só vou me pesar daqui há 1 mês.Tenho medo de estar com a Ana pois não tenho fome e quando como me dá enjoo,mais acho que é muito pouco tempo para isso,então nem me preocupo.Durmo a maior parte do dia e acordo pela tarde,e logo ligo o note para conversar com meus amigos do face e postar no blogger.Me sinto muito sozinha,minha esposa trabalha pela manhã,faz estágio a tarde e estuda Pedagogia na UERJ a noite,então passo muito tempo sozinha.Ah,eu fumo demais e se tiver dinheiro também bebo demais até ficar bêbada,mas no momento estou sem dinheiro e logo não posso beber e sim só fumar porque minha esposa compra sempre cigarros pra mim.A gente briga muito por causa da bebida por isso estou dando um tempo.Mais enfim,minha maior meta é emagrecer e fazer a prova do Enem,vou me inscrever para a UFRS,pois,pretendemos nos mudar para o Sul,na verdade eu não estou estudando mais já estudei tanto na minha vida(estou com 33 anos)que acredito que nem preciso .Bem, escrevi este desabafo porque precisava compartilhar com vocês,para me conhecerem um pouco melhor e para saberem como anda a minha vida no momento.As vezes me sinto tão deprimida que pego a lâmina e me corto até a dor passar,mais tem 3 dias que não faço isso,é um vício que não cessa,talvez um dia eu conserte este erro que há em mim, talvez não, mais está sou eu e não vou mais fugir de mim.





Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas.Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda- roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. Vou ali ser feliz e já volto.


Caio Fernando Abreu


terça-feira, 5 de agosto de 2014






Quem sou eu neste mundo de altos e baixos,onde a sociedade define um padrão para ser seguido,com protocolo e tudo.Onde a criança desde que nasce é o rosa para menina e o azul a cor do menino.E quando a criança começa a criar sua personalidade e não quer seguir aos padrões?Prazer,essa sou eu!!
Desde os meus 7 anos sempre preferi jogar bola a boneca,sempre preferi o azul do que o rosa,e sempre fui discriminada pela minha família.Aos 16 defini a minha opção sexual,gostar de meninas e foi ai que tudo começou.Brigas,tapas,discussões,e daí que vieram meus cortes,com uma tentativa de suicídio mal-sucedida.Por um instante,quando senti a lâmina rasgando meu pulso,senti uma descarga de adrenalina que me fez sentir bem,e toda a dor passou...então dali pra frente me corto,nem mais sei quantas cicatrizes tenho em meu corpo,nem dá para esconder,mais sabe,eu nem ligo,digo pra mim que são marcas de luta de uma guerreira que mesmo com todo sofrimento está ai sobrevivendo.
Hoje tenho 33 anos e ainda não consegui realizar meus sonhos.O principal é me formar em Filosofia e ser uma grande filósofa,escrever livros e ser reconhecida pelo meu trabalho.Mas tudo bem,tudo tem seu tempo e o meu ainda não chegou,mas tenho a certeza que a minha hora vai chegar e quando isso acontecer não vou desperdiçar nenhum momento,porque cada instante é único.



A Alegria na Tristeza

O título desse texto na verdade não é meu, e sim de um poema do uruguaio Mario Benedetti. No original, chama-se "Alegría de la tristeza" e está no livro "La vida ese paréntesis" que, até onde sei, permanece inédito no Brasil.

O poema diz que a gente pode entristecer-se por vários motivos ou por nenhum motivo aparente, a tristeza pode ser por nós mesmos ou pelas dores do mundo, pode advir de uma palavra ou de um gesto, mas que ela sempre aparece e devemos nos aprontar para recebê-la, porque existe uma alegria inesperada na tristeza, que vem do fato de ainda conseguirmos senti-la.

Pode parecer confuso mas é um alento. Olhe para o lado: estamos vivendo numa era em que pessoas matam em briga de trânsito, matam por um boné, matam para se divertir. Além disso, as pessoas estão sem dinheiro. Quem tem emprego, segura. Quem não tem, procura. Os que possuem um amor desconfiam até da própria sombra, já que há muita oferta de sexo no mercado. E a gente corre pra caramba, é escravo do relógio, não consegue mais ficar deitado numa rede, lendo um livro, ouvindo música. Há tanta coisa pra fazer que resta pouco tempo pra sentir.

Por isso, qualquer sentimento é bem-vindo, mesmo que não seja uma euforia, um gozo, um entusiasmo, mesmo que seja uma melancolia. Sentir é um verbo que se conjuga para dentro, ao contrário do fazer, que é conjugado pra fora.

Sentir alimenta, sentir ensina, sentir aquieta. Fazer é muito barulhento.

Sentir é um retiro, fazer é uma festa. O sentir não pode ser escutado, apenas auscultado. Sentir e fazer, ambos são necessários, mas só o fazer rende grana, contatos, diplomas, convites, aquisições. Até parece que sentir não serve para subir na vida.

Uma pessoa triste é evitada. Não cabe no mundo da propaganda dos cremes dentais, dos pagodes, dos carnavais. Tristeza parece praga, lepra, doença contagiosa, um estacionamento proibido. Ok, tristeza não faz realmente bem pra saúde, mas a introspecção é um recuo providencial, pois é quando silenciamos que melhor conversamos com nossos botões. E dessa conversa sai luz, lições, sinais, e a tristeza acaba saindo também, dando espaço para uma alegria nova e revitalizada. Triste é não sentir nada.


Martha Medeiros

 

 

 

 

 

 

 

O que é a Automutilação?

 

 

 Bem,eu pratico a auto mutilação desde os 16 anos e hoje estou com 33 anos,depois do meu primeiro corte nunca consegui mais parar.Meu corpo é todo marcado, e pra ficar pior de uns anos pra cá comecei a me queimar com cigarros e há uns meses comecei a esquentar a faca e me queimar.Não desejo esta pratica nem ao meu pior inimigo, digo que é um caminho sem volta,e pelo menos aqui no meu estado, no Rio de Janeiro não conheço nenhum lugar que trate especificamente da auto flagelação.Há 5 anos me trato com psicanalista e psiquiatra e vejo resultado sim, mais estou longe de estar curada.Está ai mais um artigo para você lerem e refletirem sobre o que é este maldito vício.



A automutilação consiste em infligir sofrimento físico através de facas, tesouras, pontas de cigarro e outros elementos de tortura, aplicando cortes e queimaduras no próprio corpo, a fim de que essa dor possa, de algum modo, mitigar o tormento de que a parte psicológica está a padecer. A angústia e a sensação de vazio, de incompletude apresentam-se de tal forma acutilantes que as pessoas que se automutilam acham que só mesmo um sofrimento maior para apagar outro que não sabem gerir.

Embora se trate de agressividade dirigida para o próprio, e portanto de um comportamento suicida, o objectivo da automutilação não é o suicídio, mas a relativização da dor psicológica e emocional. Há, todavia, o perigo real das consequências de um corte feito com mais profundidade numa zona perigosa, até porque, a dada altura, os indivíduos que recorrem a tal “anestésico doloroso” deixam de sentir dor. Em acréscimo, este micro-suicídio pode, com a continuidade da frustração de não ser capaz de resolver os problemas, conduzir mesmo ao suicídio.

Na base da automutilação está uma auto-estima muito fraca e a crença de que se merece sofrer, mais do que morrer. A punição física é disto um sinal. Ao contrário do que se possa pensar, contudo, os doentes não a levam a cabo para se exibir. De facto, eles procuram áreas do corpo mais cobertas – pernas, barriga – e outras, como os braços e os pulsos, são tapadas com mangas compridas para ocultar as cicatrizes. Paralelamente, os actos são praticados no quarto e na casa de banho, longe dos olhares de terceiros.

Há uma vertente da automutilação em que as inscrições no corpo funcionam como factores de identificação no seio de um grupo, confundindo-se sofrimento e estética. A scarification é uma cicatriz assemelhada a uma tatuagem, só que executada com um bisturi. O branding, igualmente doloroso, carimba a pele com um ferro quente, como se faz com o gado.

Existem, neste repertório de autodestruição, diversas maneiras de aceder a um alívio temporário, a uma breve distanciação, da amargura da alma. E apesar de as estatísticas apontarem uma diminuição do número de suicídios, há indicadores de risco que estão a aumentar, como é o caso dos para-suicídios, ou seja as auto-agressões. Estima-se que se chegue a tomar conhecimento de apenas uma em cada quatro situações desta natureza.

É vulgar que a patologia da automutilação apareça em concomitância com distúrbios alimentares, o que acrescenta importância à atenção dispensada por pais, educadores, familiares e amigos. Saber detectar os sinais de alerta é passível de fazer a diferença entre a vida e a morte. Os doentes procuram esconder os cortes e queimaduras enquanto podem – alguns durante vários anos –, como um segredo que lhes confere poder, controlo. A questão é que tudo isto é ilusório e existem saídas para uma doença que desafia a morte em cada golpe, em cada gesto de extinção da sua própria pessoa.


Fonte: http://www.villaramadas.com/tratamentos/auto-mutilacao/que-e-a-automutilacao/



Nunca É Tarde Demais

 

(Never Too Late-Three Days Grace)

Esse mundo nunca será
O que eu esperava
Se eu não me encaixo
Quem iria adivinhar
Eu não vou abandonar
Tudo aquilo que eu possuo
Pra fazer você sentir como se não fosse tarde demais
Nunca é tarde demais

Até se eu disser
Que vai ficar tudo bem
Ainda te ouço dizer
Que você quer acabar com sua vida
Agora e mais uma vez nós tentamos
Apenas continuar vivos
Talvez iremos dar a volta por cima
Porque não é tarde demais
Nunca é tarde demais

Ninguém nunca verá
Esse lado refletido
Se há algo errado
Quem iria adivinhar
E eu tenho abandonado
Tudo aquilo que eu possuo
Pra fazer você sentir
Como se não fosse tarde demais
Nunca é tarde demais

Até se eu disser
Que vai ficar tudo bem
Ainda te ouço dizer
Que você quer acabar com sua vida
Agora e mais uma vez nós tentamos
Apenas continuar vivos
Talvez iremos dar a volta por cima
Porque não é tarde demais
Nunca é tarde demais

O mundo que nós conhecíamos
Não vai voltar
O tempo que nós perdemos
Não podemos recuperar
A vida que tínhamos
Não vai ser nossa novamente

Esse mundo nunca será
O que eu esperava
Se eu não me encaixo

Até se eu disser
Que vai ficar tudo bem
Ainda te ouço dizer
Que você quer acabar com sua vida
Agora e mais uma vez nós tentamos
Apenas continuar vivos
Talvez iremos dar a volta por cima
Porque não é tarde demais
Nunca é tarde demais
Talvez iremos dar a volta por cima
Porque não é tarde demais
Nunca é tarde demais (Nunca é tarde demais)
Não é tarde demais
Nunca é tarde demais





Hoje estou com uma angustia muito forte,parece que não vou caber dentro de mim.Parece que eu sou um nada e que vou desaparecer a qualquer momento.Não sei o que fazer,não sei para onde ir pois em todo lugar esta a presença dela que insiste em ficar na minha mente.Meu coração esta aos pedaços,espalhados por todos os lugares e não consigo junta-los.Meu teto de vidro desabou na minha cabeça fazendo cortes profundos e sangra por toda parte do meu corpo.
Minha vida anda de cabeça para baixo e estou na corda bamba prestes a cair a qualquer momento.
Me sinto como uma criança indefesa que precisa de colo,carinho e cuidados.Olho e não vejo ninguem,me sinto só,lágrimas caem na minha face...

domingo, 3 de agosto de 2014





Ela está em seu carro com um cigarro aceso tocando sua música favorita.Ela se sente livre.A paisagem que a ronda é bela e reconfortante,a solidão não mais lhe pertence.A esta altura sua companhia é sua melhor amiga.Ela vai até o radio e coloca seu cd favorito e a primeira música é "High and Dry" do Radiohead,ela aumenta e canta junto com a música.Neste momento milhões de pensamentos lhe vem a cabeça,principalmente de pessoas que ela deixou pra tás,será egoismo?não, é amor próprio.Mas ela está indo rumo ao desconhecido,para um lugar onde ninguém a julgue e a aceite como ela é.A música acaba,ela espera  e novamente acende outro cigarro e assim sem se importr com o futuro que lhe espera ela vive o presente acolhedor e sem medos.





As palavras ecoam na minha mente como um adoçante pingando em um café amargo me fazendo perder-me em mim e me tirando o sossego.Me sinto vazia e com uma angustia que não cessa.O tempo é meu pior inimigo,quanto mais ele passa,mais longe do passado eu fico,mais recordações de momentos que jamais voltarão insistem em ficar dentro de mim.Meu corpo dói,pareço ter levado uma surra,mais não uma surra com pancadas e sim palavras não ditas.Entender e digerir isso é outra coisa.Vou deixar o futuro caminhar por si só!



Estou triste e a tristeza toma conta de mim;Sem ter para onde fugir me perco em meu sofrimento.Você não sabe o quanto significa pra mim,o quanto o teu abraço me faz falta.Talvez um dia você volte,ou talvez não.Meu peito está oco,o vazio preenche os espaços me fazendo chorar.Me cortar parece ser a única saída para aliviar esta dor.Sentir o sangue escorrendo pelo meu corpo,rasgando minha alma e levando tudo de melhor que eu tinha.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014






"Eu quis o perigo e até sangrei sozinho entenda,que assim pude trazer você de volta pra mim...."
(Legião Urbana)

Eu estou sofrendo,vivendo e aprendendo.Tudo anda bem dificil,meus dias estão nublados,com uma névoa que não me deixa ver a realidade,que me deixa feliz,infeliz,sangrando e suturando.
Eu me corto para esquecer, e me lembro para não tirá-la da minha mente,para não deixar de lado momentos,re-tecendo o futuro com uma presença que jamais terei.Não sou otimista  e nem sensacionalista,apenas escrevo o que vejo e o que sinto,e sei,jamais a terei de volta.